A Secretaria de Saúde buscando aprimorar os serviços ofertados, em 2022, deu início a um trabalho focado na oxigenoterapia domiciliar. No decorrer da pandemia da Covid-19, o uso de oxigênio foi intenso, e durante o período diversos pacientes acometidos com a doença fizeram o uso, além, daqueles que já o faziam devido a outras comorbidades.
Com a demanda aumentada e a falta de cilindros no mercado, iniciou-se os estudos para a utilização de concentradores. Estes equipamentos produzem oxigênio na própria residência do paciente, ficando a disposição 24 horas por dia, um total de 25 concentradores, sendo vantajoso principalmente para os pacientes de uso contínuo. Com a contratação dos serviços de locação de concentradores pela Secretaria de Saúde, iniciou-se o processo de instalação, e atualmente 99% dos pacientes fazem o uso do mesmo.
O uso de concentradores proporcionou maior comodidade ao paciente que não tem a preocupação com a troca constante dos cilindros de oxigênio. Ainda, propiciou melhores condições de trabalho para os motoristas da Secretaria, já que os cilindros são pesados e dependendo do local de instalação não possui condições ergonômicas adequadas para o transporte. Lembrando que além dos concentradores, também ficavam disponíveis os oxigênios.
Ainda, houve uma economia de recursos com o uso dos concentradores, já que os equipamentos são locados por um valor acessível, e toda a manutenção é realizada por conta da empresa contratada. Anteriormente os custos com oxigênio medicinal girava em torno de R$ 30 mil mensais, com a utilização dos concentradores, o valor passou a ser de no máximo R$ 20 mil mensais.
Os trabalhos de estudo e implantação dos concentradores foram coordenados pela Auditoria Municipal da Secretaria de Saúde, quem tem como responsável Márcia Fernandes, que faz a gestão da oxigenoterapia, com a liberação e visitas periódicas aos pacientes.
A Secretária de Saúde Gabriela Martins, agradece o empenho de todos e por sempre estar pensando no melhor e fazendo o melhor para os pacientes e fala o quanto os concentradores diminuiu a despesa, podendo assim o dinheiro ser utilizado para outro local.
